
Coisas legais acontecem o tempo todo em nosso mundo. Por que cultivar assuntos tristes, pessimistas e violentos, se há tanta coisa interessante ao nosso redor? Por que não ter acesso a informações legais, iniciativas bacanas, notícias que mostram ações construtivas?
Este espaço busca reverter o "efeito noticiário" (aquela depressão que dá ao final de um telejornal, após lermos as manchetes na internet, ou após lermos um jornal qualquer). Aqui podem ser encontrados assuntos diversos que versam sobre temas alegres, construtivos, leves, bons e divertidos.
Você tem alguma coisa legal para compartilhar? É só enviar o conteúdo para omundoelegal@gmail.com. Todos estão convidados a participar e ajudar a reverter o "efeito noticiário".
Você vai ver como o mundo é muito legal!
terça-feira, 18 de maio de 2010
Compositor de jazz recebe homenagem no C'est si bon

segunda-feira, 17 de maio de 2010
Poste de Iluminação Pública 100% Alimentado por energia Eólica e Solar


Portadores de síndrome de down ingressam no mercado de trabalho.

16/05/2010 10:53
domingo, 16 de maio de 2010
Começam dia 17/05 as inscrições para o concurso Leio e Escrevo meu Futuro

São legais iniciativas que estimulam crianças e adolescentes a refletirem sobre suas cidades.
O momento já é de cultivar as ideias e arriscar as primeiras palavras. Afinal, com o edital do concurso de produção textual do Leio e Escrevo meu Futuro (1) em mãos, a ordem para os alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental é não perder tempo e se preparar nos próximos quatro meses até a realização da prova. Assim, agora é hora de iniciar os treinos, aprofundando a leitura e afinando o texto.
As inscrições são gratuitas e estão abertas até 13 de agosto. O concurso, realizado pelo Instituto Quadrix, terá como tema Repensar Brasília: como será a cidade daqui a 50 anos?. Entre as novidades, está a variedade de gêneros textuais que poderão ser trabalhados, como a carta pessoal, a carta do leitor e o artigo de opinião, tipologia escolhida em consonância com as orientações curriculares da Secretaria de Educação do Distrito Federal.
Haverá 13 categorias de vencedores — entre as novas, está a de melhor escola. Simulados do concurso, postagens no hotsite do projeto, seminários e oficinas que ocorrerem durante o ano também somarão pontos para a conquista de prêmios.
Nessa edição, mil alunos ganharão bolsas de estudos, netbooks, viagens e celulares. Cíntia Reis Lopes, 13 anos, aluna do 7º ano, já pensa em ganhar um deles e ser destaque na escola. “Eu gostaria de ganhar porque, além de todo mundo perguntar a sensação, eu sei que uma vitória dessas abre várias oportunidades para o futuro”, diz a estudante do Centro de Ensino Fundamental 11 de Ceilândia.
Adesão
A escola teve sete vencedores na seleção de 2009, e a diretora Rosinei Maria Baptista de Oliveira já “contabiliza” os próximos ganhadores. “No ano passado, eu inscrevi todo mundo porque tem aluno que, por timidez, fica de fora. Se não tivesse sido assim, não teríamos esses ganhadores”, explica.
Expectativas como a de Cíntia e de Rosinei em relação ao concurso deste ano refletem o sucesso do projeto nas escolas. No ano passado, 199 participaram; em 2010, esse número subiu para 209. “As outras escolas que não são o público do projeto pedem para participar também”, conta Luciano Barbosa Ferreira, gerente de ensino fundamental da Secretaria de Educação do Distrito Federal.
“Estamos felizes porque estamos fortalecendo o futuro desses jovens, transformando-os em consumidores críticos de informação e do mundo que os cercam”, complementa Karla Senna, superintendente de Circulação do Correio.
Fique atento
» Inscrições: de 17 de maio a 13 de agosto, pelo diretor ou responsável da unidade de ensino, nos sites www.leioeescrevomeufuturo.com.br e www.quadrix.org.br
» Realização do concurso: 16 de setembro
» Divulgação dos resultados: 8 de novembro
» Premiação dos classificados: 26 de novembro
Tabela de prêmios
Alunos
1º lugar: bolsa de idiomas de dois anos, Playstation III, Netbook 10”
2º lugar: bolsa de idiomas de dois anos com material didático, Nintendo Wii
3º lugar: bolsa de idiomas de um ano, Xbox 360
4º lugar: bolsa de idiomas de um ano com material didático, PSP PlayStation Portátil
5º lugar: bolsa de idiomas de um ano e celular desbloqueado
6º ao 20º lugares: MP6
21º ao 50º: TV 7”
51º ao 100º: iPod Shuffle
101º a 180º: DVD Player
181º ao 200º: Luneta
201º ao 225º: Binóculos
Professores
1º lugar: viagem internacional de sete dias
2º lugar: viagem nacional de sete dias
3º lugar: viagem nacional de quatro dias
Coordenador local ou supervisor pedagógico
1º lugar: voucher premium em tratamentos zen e spa
2º lugar: filmadora
3º ao 8º lugares: netbook 10”
Diretor
1º lugar: filmadora
2º lugar: blu-ray player
3º ao 6º lugar: home theater
Coordenador intermediário
1º lugar: viagem nacional de quatro dias
2º lugar: filmadora
3º lugar: netbook 10”
Diretor de regional
1º lugar: filmadora
2º lugar: home theater
Melhor escola
1º lugar: 10 bolsas de estudos em cursos anuais de matemática e 25 computadores de mesa
Correiobraziliense.com.br
Publicação: 16/05/2010 08:44
sexta-feira, 14 de maio de 2010
A mágica que Honorita faz

Africanos buscam tecnologia nas técnicas da agricultura brasiliense

É muito legal ver nossa tecnologia agrícola sendo exportada para outros países, especialmente os da África, que mais precisam de ajuda.
Ministros e técnicos da Agricultura e pastas afins de 53 países africanos conheceram ontem o jeito brasileiro de cuidar do campo. Eles visitaram a AgroBrasília, feira de negócios organizada por produtores rurais e pelo Governo do Distrito Federal, e considerada a mais importante do Centro-Oeste. Representantes de Costa do Marfim, Argélia, Burkina Fasso, Sudão, Sri Lanka, Moçambique, Senegal, Nigéria e de outros países têm interesse nas técnicas desenvolvidas para plantio no cerrado, que é um tipo de savana, o bioma predominante na África. Os líderes e técnicos percorreram todos os estandes do evento, mas deram atenção especial aos da agricultura familiar, em sua maioria com tecnologia e inovações desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Publicação: 14/05/2010 08:45
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Ex-meninos em situação de rua formam talentos na Bahia

No início, os cinco ofereciam aulas de circo, boxe, percussão, grafite e dança nas ruas de Saramandaia. Porém, a falta de incentivos acabou fazendo com que Tito e Julivaldo deixassem o grupo. Os outros três deram continuidade ao projeto, que atualmente tem capacidade para atender 150 crianças – 50 na oficina de artes circenses, 50 nas atividades de boxe e outras 50 na de percussão.
Nenhuma dificuldade desanima os ex-menores de rua. "Nós sabemos da importância de formar multiplicadores, que nem aconteceu conosco, então queremos passar isso à frente, porque dá resultado", afirma Marcos. Ganhar o prêmio ODM Brasil, concorrendo com mais de 1.400 projetos, ajudou a renovar o fôlego dos coordenadores do Grupo Cultural Arte Consciente.
da PrimaPagina
Médicos tentam zerar fila para transplante de córnea, de 23 mil hoje

Acesso a tecnologia está ligado à felicidade, diz estudo

A pesquisa também descobriu que esta relação entre acesso à tecnologia e bem-estar não parece aumentar com a idade, apesar dos esforços de vários países para colocar as faixas etárias mais avançadas online.
"Muitas das coisas escritas sobre tecnologia são negativas", disse. "Mas estamos confusos pelo fato de as pessoas serem ligadas aos seus (objetos) de tecnologia", acrescentou.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Voz de mãe ao telefone conforta tanto quanto abraço, diz pesquisa

As conclusões indicam que mães que precisam sair para trabalhar e deixar as crianças na creche podem tranqüilizá-las com uma simples ligação telefônica.
Artista plástica sobrevive à grave doença e usa o coração como recomeço

Artista plástica que enfrentou uma grave e rara doença e depois disso teve a vida completamente modificada faz exposição e usa o principal órgão humano como símbolo de sua volta por cima.
Quem chega ali leva um susto. O que é aquilo? Que tantos corações pendurados são aqueles? Corações feitos usando várias técnicas: costuras. bordados, crochês. De todos os tamanhos, todas as formas. O que significa aquilo tudo? Estar ali, de cara, causa um certo estranhamento. Mas é bom que se entre. E a pergunta se faz inevitável: quem pariu aqueles corações? Sim, alguém lhes deu vida, mesmo que feitos de pano.
Na manhã de ontem, a “mãe” daqueles corações estava ali, segurando suas duas bengalas. Suas pernas emprestadas. O equilíbrio que lhe foi roubado. E ela ria, como se ri da vida e pelo fato de estar vivo. O encontro não poderia ser mais providencial. Suyan de Mattos, carioca em Brasília desde os 9 anos, é uma sobrevivente. Aos 48, descobriu que a melhor coisa é ainda existir.
Há um ano, ela morreu. E morreu sem saber que estava morrendo. Era pra ser um carnaval daqueles, em Pipa, litoral do Rio Grande Norte. Uma dor de cabeça a consumiu de tal forma que ela não conseguia mais nem pensar. Hospedada em casa de amigos médicos, eles primeiro lhe deram analgésicos. Nada. A dor só aumentava. Desconfiaram, então, de meningite. Quiseram interná-la num hospital de Natal. Ela resistiu. Teve medo. Preferiu voltar para Brasília, onde mora a família.
Do aeroporto de Brasília foi direto para um hospital particular se internar. “Fui atendida por uma médica boliviana, que me diagnosticou com sinusite e me deu remédios para aliviar a dor de cabeça. Só que a dor não passava, só piorava”, ela conta. Desesperada, Suyan resolveu deixar o hospital. “A médica fez minha mãe assinar um papel dizendo que eu estava saindo sem autorização dela. Minha mãe assinou.”
Suyan foi, então, para outro hospital, no fim da Asa Sul. “Lá, uma médica me deu um remédio na veia. A dor passou na hora. E me liberou para ir para casa.” Às 7h da manhã, porém, a dor voltou com maior intensidade. Suyan voltou para o primeiro hospital onde fora atendida assim que chegou de Natal.
“Fiquei três dias internada num ambulatório e só depois me levaram para a UTI”, lembra. E ali entrou em coma. “Um médico disse pra eu ir me preparando, porque o caso era muito grave. Eu vi o pior”, conta a advogada Adir Sant’Anna, de 71, mãe de Suyan. Um outro, tempos depois, disse: “Se viver, ela ficará com demência pro resto da vida”.
E finalmente um laudo conclusivo: a artista plástica estava com encefalomielite — uma doença autoimune, rara (ocorre em uma a cada um milhão de pessoas), que os médicos ainda não sabem se foi causada por vírus ou bactérias. O fato é que Suyan saiu daquele hospital paraplégica e surda. E com um pedaço de vida que insistia em recomeçar.
Era um duro golpe para a mulher que vivia intensamente. Formada em história pelo UniCeub, e em artes pela Universidade de Brasília, as horas não cabiam no único dia de Suyan. Depois de formada, prestou concurso para a Secretaria de Educação. Virou arte-educadora. “Mas eu vivia em crise comigo mesma. Foram cinco anos assim. Não sabia se era professora ou artista”, diz.
Partidas
Ela decidiu, então, que faria um mestrado em artes, fora do país. E partiu para a Universidade Nacional Autônoma do México. “Era pra viver dois anos ali. Fiquei cinco.” Do mestrado, ela seguiu para o doutorado em história da arte. Voltou para o Brasil. E virou professora provisória da UnB, da Secretaria de Educação e da Faculdade Dulcina. “Ela dava aula das sete da manhã às 11 horas da noite. Não parava”, conta a mãe.
Com as aulas, a artista plástica ainda participava de exposições coletivas e individuais pelo país e fora daqui. Mas a inquietação lhe era constante. “Todo artista é um voador”, confessa. E mais uma vez ela partiu. Foi para a Argentina. Em Buenos Aires fez o pós-doutorado, em artes, com bolsa do CNPq. Um ano e meio na terra de Evita. “Os argentinos, pelo menos os que conheci, são frios, eles não abraçam, não chegam perto. Senti solidão naquele lugar.”
Suyan retornou a Brasília. E foi dar aula no Iesb, na Unieuro, no UniCeub e na Foplac. Mais uma vez, a vida vira uma loucura. E mais exposições. No ano passado, no auge da sua produtividade, naquele carnaval que seria inesquecível, a vida mudaria para sempre. Sem andar, sem escutar nada, as limitações lhe causaram dependência diária. Ela se mudou da casa com jardim bonito onde morava sozinha, num condomínio do Lago Sul, para junto da mãe, no Guará I. E conta com a ajuda do pai, separado da mãe, e de dois irmãos mais novos.
Passou a viver numa cadeira de rodas. Chorou quando teve vontade. E quis recomeçar, quando se sentiu capaz para isso. Foi para o Hospital Sarah do Aparelho Locomotor. “Lá, eu aprendi a ser independente.” Conheceu gente que só movia a cabeça. Soube de histórias piores do que a sua. Riu com algumas, chorou com outras. Fez amigos pra toda a vida. “Descobri que precisava começar a fazer coisas pra deixar a minha vida feliz novamente.”
Ainda no Sarah, ela começou a criar os tais corações. “Os médicos, os enfermeiros, os pacientes, todos me perguntavam o que era aquilo. Eu dizia: ‘É arte contemporânea’. Ninguém entendia nada”, conta, às gargalhadas. E reflete: “Há um ano, tenho uma outra vida. Preferia a outra, mas é essa que tenho agora e vou ser feliz assim”, diz. Emocionada, faz uma confissão: “Tô viva. Adoro viver, mesmo sem nunca mais ter ouvido uma música”. A mãe, sem dizer uma palavra, balança a cabeça com gesto afirmativo. Adir é testemunha do renascimento da filha.
“Minhas meninas”
Com exercícios específicos, hidroginástica e acupuntura, os movimentos das pernas, aos poucos, foram voltando. Da cadeira de rodas, ela passou ao andador. Agora, com 15 kg a mais, se sustenta com ajuda de bengalas. “Chamo as duas de minhas meninas: Maria Rita e Maria Paula”, conta, com um sorriso de quem aprendeu a rir da vida e de si mesma.
Aposentada por invalidez pelo INSS e pela Secretaria de Educação, Suyan decidiu ser o que sempre foi: apenas artista. Agora, em tempo integral. Ainda sente dores na coluna, nas pernas e formigamento nos pés. Está surda, mas continua viva. Na manhã de ontem, a conversa foi intermediada pela mãe, sempre disposta a acompanhar a filha. Tão grave é a surdez que nem aparelhos resolvem o problema.
Quando se fala olhando diretamente para a artista plástica, ela consegue fazer leitura labial. Mas, ainda assim, há momentos em que o diálogo fica mais complicado. Adir, a doce mãe, entra em cena. A comunicação entre as duas é perfeita. “E olha que nossa relação não era das mais fáceis. Complicada mesmo. A Suyan sempre foi muito determinada, fez o que quis, independente”, diz a mãe. A filha reconhece e admite: “Acho que mudei, fiquei mais carinhosa com todos que me cercam, rio mais”.
Naquele espaço da Casa de Cultura da América Latina, da UnB, no Setor Comercial Sul, os corações de Suyan, feitos de panos, trapos e pura emoção, batem forte. Além deles e de toda a simbologia que representam, ela colocou um vestido e um babador (“que minha mãe pedia pra eu usar quando tava internada e precisava comer” e dois jalecos (“que eu usava no Sarah e roubei quando saí”).
Tudo virou arte nas mãos inquietas da artista que não segue rótulos. Até uma carta de um ex-namorado espanhol parou ali. “Meus ex-mortos estão todos aqui. Minhas loucuras sexuais também”, brinca, sem pudores. O nome da exposição? Vou te contar um segredo: o coração emudece. “É a realidade da minha vida, o que sou, minhas histórias, meus recortes de vida. O engraçado é que o título foi pensado há dois anos, antes de tudo acontecer”, explica. E continua: “A arte não me deu dinheiro, mas me dá êxtase, liberdade, prazer total”.
Pergunto à mulher que escolheu sempre ser perdidamente apaixonada — pelos homens e pela vida — como vão os amores. Ela responde, às risadas: “Tô sozinha. Um amigo me disse pra eu pagar um michê pelo menos para fazer o meu cateterismo (para ajudá-la no processo da urina)”.
Passa das 13h. A conversa precisa acabar. Há muito para a artista plástica fazer. Outras criações, novos trabalhos, novas ideias, mais um médico para ir... É a vida, como o coração que bomba o sangue, continuando. E ela mesma define essa vida: “É um brinde (“Nossa, que cafona!”). E continua, comovida: “É sofrimento, lágrimas, renascimento e eternidade. A gente só morre quando o coração para de bater”. Suyan sabe o que diz.
O sangue da vida
Exposição: Vou te contar um segredo: O coração emudece, na Casa de Cultura da América Latina (CAL) — Setor Comercial Sul, Quadra 4, Edifício Anápolis. De terça a sexta-feira, das 10h às 20h. Sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h. Até o dia 23. Entrada franca.
Fonte: Correio Braziliense
Matéria de Marcelo Abreu
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terça-feira, 11 de maio de 2010
Comer nozes reduz colesterol, segundo estudo

Folha.com.br - 10/05/2010 - 19h47