Coisas legais acontecem o tempo todo em nosso mundo. Por que cultivar assuntos tristes, pessimistas e violentos, se há tanta coisa interessante ao nosso redor? Por que não ter acesso a informações legais, iniciativas bacanas, notícias que mostram ações construtivas?

Este espaço busca reverter o "efeito noticiário" (aquela depressão que dá ao final de um telejornal, após lermos as manchetes na internet, ou após lermos um jornal qualquer). Aqui podem ser encontrados assuntos diversos que versam sobre temas
alegres, construtivos, leves, bons e divertidos.


Você tem alguma coisa legal para compartilhar? É só enviar o conteúdo para omundoelegal@gmail.com. Todos estão convidados a participar e ajudar a reverter o "efeito noticiário".

Você vai ver como o mundo é muito legal!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Grupo Tanghetto se apresenta no Teatro Oi Brasília


Experimente um dia ouvir um tango eletrônico, é uma junção de ritmos muito legal! Ótima oportunidade para ouvir uma música diferente.

O eletrotango, quem diria, não nasceu na Argentina. No fim da década de 1990, um grupo de argentinos que vivia em Colônia e Berlim reuniu-se e acabou criando o ritmo que anos mais tarde arrebanharia admiradores em vários cantos do planeta. Mesclando a batida eletrônica da noite alemã com o gênero mais genuíno de Buenos Aires, surgia, na Alemanha, a batida. Um dos pioneiros desse neotango, como também é conhecido, é Max Masri, que, assim que voltou ao país de origem, criou o Tanghetto — um dos principais grupos de tango eletrônico da atualidade. Nesta quinta e sexta, o quinteto formado por Max (sintetizadores e programações), Diego Velásquez, Federico Vázquez (bandoneón), Antonio Boyadjian (piano), Chao Xu (violoncelo e um instrumento chinês de cordas chamado erhu) e Daniel Corrado (bateria) apresenta-se, no Teatro Oi Brasília, no Complexo Alvorada Hotel, na turnê do mais recente trabalho, Mas alla del Sur.

É a segunda vez que o grupo vem a Brasília — no ano passado, eles participaram de um evento no CCBB voltado para o eletrotango. Max acredita que agora os brasilienses poderão conhecer um pouco mais do grupo, que já soma quatro discos, duas indicações ao Grammy e 13 turnês à Europa. “Viemos muito rapidamente em 2009 e agora vai dar até para conhecer um pouco mais de Brasília e sua bela arquitetura. Já passamos por várias cidades brasileiras e a recepção é sempre calorosa. Acredito que, por aqui, a história vai ser repetir”, diz Max.

O show conta com o repertório do novo disco, mesclado a músicas de trabalhos anteriores. Além de canções autorais, como Abril, La milonga e Biorritmo porteño, Mas alla del sur traz uma nova versão de Zita, original de Astor Piazzolla; Bahía blanca, de Di Sarli, e da bombada Fake plastic trees, do grupo britânico Radiohead.

Ana Clara Brant
Correio Braziliense
29/04/2010

Nenhum comentário:

Postar um comentário