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Principais temas desta Bienal, os escritores Monteiro Lobato e Clarice Lispector nortearão toda a programação do evento.
Amanhã, no espaço do Palco Literário, acadêmicos da Academia Paulista de Letras realizam uma mesa para debater vida e obra de Lobato. Entres os convidados estão Lygia Fagundes Telles e Ruth Rocha.
O criador da boneca Emília volta à cena na terça, dia 17, com a mesa "Reinações de Monteiro Lobato", que trará especialistas na produção infantil do autor.
Além de uma exposição com objetos pessoais e sua obra completa, as receitas citadas nos livros de Lobato serão assunto no dia 20 no "Cozinhando com Palavras", setor da Bienal dedicado à gastronomia.
Já Clarice será o tema da mesa que une, no sábado 14, o americano Benjamim Moser, autor de biografia sobre a escritora, e a atriz Beth Goulart, que representou Clarice no teatro. No domingo, autores comentam seus trechos prediletos da autora de "Perto do Coração Selvagem".
Segundo o conselho curatorial da feira, instituído neste ano, a escolha de ambos reforça o caráter cultural do evento.
"Nos últimos anos, a Bienal tinha perdido um pouco da consistência. A proposta da curadoria foi conciliar a ideia de encontro do mercado editorial, que é o foco do evento, com uma bagagem culturalmente relevante", diz Manuel da Costa Pinto, colunista da Folha e curador do Salão das Ideias.
MARCO RODRIGO ALMEIDA
Folha.com.br
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