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Viagens que incluem participação em projetos de assistência social ou de conservação ambiental
Cidade do Cabo e Cintsa, África do Sul
por Renata Barbosa
“Há vários projetos voluntários na Cidade do Cabo, que envolvem desde trabalhos com animais a voluntariado com crianças carentes. Em Cintsa há um projeto com alunos das escolas. Lá, é possível ensinar inglês, computação e gastronomia para crianças carentes.”
Quando ir: “O ano todo”.
Por quanto tempo: ”Mínimo de 15 dias”.
Custo: hospedagem a partir de US$ 1.360, mínimo de 15 dias, pela CI. Passagem a partir de US$ 843.
Burocracia: não pede visto para viagens de até 90 dias. Requer carta de recomendação do projeto e vacina de febre amarela.
Renata Barbosa é formada em hotelaria trabalha como supervisora operacional da Central de Intercambio (CI), onde se especializou em viagens para trabalhos e estágios.
Florianópolis (SC)
por Marcelo Tosatti
“O Instituto Ekko Brasil faz parte do projeto Ecovolunteer (www.ecovolunteer.org), um site que reúne informações sobre diversas iniciativas de turismo voluntário pelo mundo. O principal objetivo do Ekko é aumentar o conhecimento sobre a lontra de rio e sua preservação no Brasil. O projeto desenvolvido pelo instituto combina pesquisa com trabalhos sociais, envolvendo as comunidades da região.”
Quando ir: “O ano todo”.
Por quanto tempo: “Pelo menos 7 dias”.
Custo: a partir de R$ 900 pela Ecovolunteer, inclui seis noites no alojamento.
Marcelo Tosatti coordena toda a logística do Instituto Ekko Brasil, responsável pelos projetos Lontra e Tucanos e que recebe voluntários do mundo todo.
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por Betty Woodyatt
“Há inúmeras oportunidades de voluntariado no país, incluindo ensino de inglês nas escolas locais, ajuda aos médicos e enfermeiros em postos médicos, renovação de escolas locais ou mosteiros, trabalhos com crianças órfãs e projetos de conservação ambiental próximo ao Royal Chitwan National Park.”
Quando ir: “O ano todo”.
Por quanto tempo: “No mínimo um mês”.
Custo: a partir de R$ 3.426 pela Experimento Intercâmbio Cultural. Inclui cinco semanas de hospedagem. Passagem a partir de R$ 4.223
Burocracia: requer visto, que pode ser tirado em Katmandu, e vacina contra a febre amarela.
Betty Woodyatt é diretora operacional da Experimento Intercâmbio Cultural.
Luciana Florence
G1.com.br
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